Taxonomia para a Prosperidade Sustentável
A chave para a atingirmos a Prosperidade Sustentável, cujo um dos pilares ocultos é a Taxonomia Sustentável, é universalizar o acesso às informações para que criemos sinergias transparentes e gamificadas entre os diversos atores econômicos: tendo o estado como catalisador deste processo com investimentos ínfimos comparado com os benefícios.
Para garantir essa universalização do acesso às informações se faz necessário que algumas padronizações aconteçam que ao longo do tempo, reduzirá a desigualdade entre os atores mais poderosos da economia e o cidadão mais humilde.
E neste percurso ainda poderemos resgatar uma das instituições brasileiras mais importantes na história do nosso País: os Correios.
Como seria essa ‘mágica’? Simples: todo cidadão brasileiro já nasce com o seu CPF, toda empresa ao ser criada obtém o seu CNPJ; correto? Esse CPF, esse CNPJ precisa dar origem a um e-mail oficial no formato 000.000.000-00@correios.br e o seu correspondente para as pessoas jurídicas.
Outra alternativa para o e-mail padrão seria 000.000.000-00@cpf.br, ou mesmo retirar pontos e letras do nome do usuário e, o CPF e o CNPJ do domínio para ficar ainda mais curto e economizar alguns milhões com a redução de dados processados.
Além de fomentar as comunicações, todas as transações que influenciam decisivamente as vidas das pessoas e empresas seriam concentradas em um endereço eletrônico devidamente gerenciado e garantido pelos Correios do Governo Federal.
Um dos grandes problemas brasileiros que é o acesso aos serviços públicos tais como saúde, educação e segurança, seria em muito mitigado, se não eliminado conforme o tempo passe.
Atualmente as três esferas governamentais, os três poderes mais as instituições do terceiro setor utilizam cada uma diversas bases de dados para prestar os seus serviços aos cidadãos e empresas. No passado tal descentralização era mandatória já que não havia meios de fazê-lo de outra forma: o que mudou radicalmente nos últimos anos conforme nos provam as big techs que manejam quantidades de dados fabulosos ao redor do mundo, gerando receitas ainda mais incríveis a partir desses dados que se tornaram os ativos mais importantes da economia atual.
Imaginando que seja desnecessário defender a importância da administração de dados sensíveis dos cidadãos e empresas brasileiras pelo Governo Federal, provavelmente haverá aquela dúvida: quem vai fazer esse investimento, quanto custaria manter essa infraestrutura?
Em uma das maiores economias do mundo, em um País com um PIB de quase 2 trilhões de dólares americanos e dimensões continentais, por mais assustadoras que sejam inicialmente essas cifras, este é um investimento que não pode ser mais adiado, tanto para viabilizar o e-mail nacional com características especiais que serão detalhadas mais adiante quanto às demais iniciativas digitais para fomentar a sinergia socioeconômica da qual o Estado não pode mais se furtar a catalisar que dependem desses dados, deste investimento.
Sim, as big techs já fomentam a sinergia socioeconômica e catalisam muitos empreendimentos, porém devemos nos questionar: com que interesses? Para o benefício último de quem? Enquanto essa polêmica se desenrola nas sociedades mais desenvolvidas do globo, a desigualdade só aumenta fruto da concentração de dados e consequentemente de poder nas mãos de alguns poucos que são obrigados a ceder a ânsia de lucros fabulosos e rápidos dos que os financiam.
Essas linhas são contra as big techs e outras empresas que prestam importantes serviços ao redor do planeta? Claro que não, a questão aqui é reunir os dados de forma que eles sejam em primeiro lugar devolvidos aos seus donos por direito: cidadãos e empresas; e depois conforme a vontade destes últimos, disponibilizados para que sejam acessados cooperativamente tendo como objetivo primeiro a Sustentabilidade, que só alcançaremos se fomentarmos importantes iniciativas que nos conduzam à Economia Circular.
É preciso que ocorra uma mudança muito importante: os conflitos e guerras econômico-financeiras que se baseiam na captura e retenção dos dados alheios mude para uma competição cooperativa onde as empresas que catalisem de forma transparente e com mais eficiência os esforços dos atores econômicos alcancem mais sucesso financeiro.
Sem falar que com tanta dependência de infraestrutura e tecnologia estrangeira, o Brasil se assemelha a um adulto andando com uma pequena bicicleta com rodinhas em um terreno acidentado.
Se quisermos alcançar a prosperidade sustentável, precisaremos deixar os meios e modais de transportes ultrapassados, investindo em outros mais adequados ao nosso tamanho e potencial, deixando de uma vez por todas as rodinhas da dependência de recursos externos em itens essenciais e estratégicos no passado.
Porque o E-mail Nacional é tão importante? É porque essa conta de correio eletrônico será o repositório de todas as transações socioeconômicas de cidadãos e empresas. Libertando-nos do jugo de inúmeros ‘feudos de informação’ tais como instituições públicas e privadas que armazenam os nossos dados e nos cobram monetariamente e/ou colocam entraves burocráticos para que nós tenhamos acesso aos nossos próprios dados: o que sempre foi ilógico porém necessário, atualmente deixou de ser necessário e conforme o tempo passa, cobrará cada vez mais dor e sofrimento à nossa já maltratada população
Podemos dar como exemplo a nossa vida acadêmica, ao invés de comprovamos a nossa escolaridade com diplomas e certificados impressos em papel, poderíamos ter uma pasta com todos esses eventos em arquivos digitais onde as nossas conquistas seriam transformadas em tolkens que o cidadão poderia tanto compartilhar com facilidade, agilidade e segurança sem precedentes.
O mesmo poderia acontecer com a nossa ficha médica, e outros aspectos da vida civil e militar para os que se relacionam com as forças armadas.
Se uma empresa mudar de nome, mudar de ramo ou mesmo fechar, não perderíamos os dados dos serviços ou produtos adquiridos junto a esta companhia.
Vale destacar que as leis atuais como e Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei n° 13.709/2018 seriam ainda mais reforçadas e talvez pela primeira vez colocadas realmente em prática através do gerenciamento governamental dos nossos dados.
Embora as preocupações da sociedade com relação à privacidade sejam válidas e importantes pontos a serem considerados, não há outra alternativa se quisermos ser realmente sustentáveis.
Um bom exemplo são os aplicativos que se baseiam na sua posição geográfica de milhões de usuários para nos sugerir o melhor e mais sustentável trajeto a ser tomado no dia-a-dia de milhões de pessoas ao redor do planeta. Embora essas ferramentas ainda apresentem algumas imperfeições, elas economizam quantidades de dinheiro e tempo incríveis para os seus usuários; ou seja, não há almoço grátis: se quisermos ser mais sustentáveis, precisaremos prover as condições para que isso aconteça abrindo mão de alguns dos nossos dados sem necessariamente comprometer a nossa identidade pessoal ou empresarial neste processo.
E o querido leitor há de convir que ninguém realmente sabe o que as empresas fazem com os nossos dados, a única forma de realmente protegê-los seria colocá-los em um repositório público.
A segurança pessoal e coletiva no futuro advirá da Transparência! Quanto mais transparentes e cooperativos nós formos, mais confiança transmitirmos aos demais a nossa volta: seremos mais estimados e menos ameaçados.
Avançando, um dos aspectos mais importantes da busca pela prosperidade sustentável, no caso da taxonomia, é que todos paguem os impostos devidamente e essa certeza nós só teremos quando houver um cruzamento unificado, gamificado (automatizado) e online das receitas x despesas.
Uma vez que tenhamos todas as nossas receitas e despesas devidamente documentadas e armazenadas nas pastas correspondentes nas nossas contas de e-mail, em uma base de dados unificada que apenas por este fator já seria mais sustentável ao eliminar dezenas, centenas de outras que fazem o mesmo trabalho integralmente ou em parte, praticamente eliminando dados duplicados, falsos ou desatualizados: reduzirá drasticamente a lavagem de dinheiro que financia e premia todos os empreendimentos sombrios que assolam a nossa sociedade; abriria as portas para uma sociedade muito mais avançada e auto regulada.
Vamos a um exemplo, vamos supor que o governo crie uma Campanha de Vacinação W, em primeiro lugar todos os cidadãos elegíveis para este evento ou seus responsáveis legais receberiam um aviso oficial em suas caixas de entrada. Os que aderiram à vacinação poderiam disponibilizar essa informação para os buscadores que confirmariam através do tolken Vacinação W armazenado no e-mail. Se uma pessoa buscar por Designers vacinados para prestação de serviço, eu seria um dos resultados.
Podemos ir mais além, vamos supor que você procure um imóvel para alugar, poderia buscar nas localidades com mais pessoas vacinadas o que automaticamente valorizaria esses imóveis, quem vai querer morar em um lugar arriscado e/ou desvalorizado; essa gamificação estimula a competição saudável entre os atores na sociedade.
Há um imenso poder construtivo nessas estatísticas a serem utilizadas por outras ferramentas que o governo tenha ou projete no futuro para melhorar o rendimento das campanhas de saúde e todas as suas iniciativas.
Entre outras vantagens, o Censo Decenal que atualmente é empreendido pelo IBGE poderia ser feito anualmente sem grande esforço, algumas estatísticas estratégicas poderiam ser disponibilizadas em intervalos menores de tempo ou até mesmo em tempo real.
E nem estamos falando da infinidade de novas possibilidades que a digitalização das moedas como o Drex ou Real Digital descortinam.
Uma vez que a Sociedade Brasileira se adapte e utilize o novo e-mail nas suas rotinas, as bigtechs que atualmente nos cobram somas vultuosas de dinheiro para alugar a infraestrutura tecnológica que não temos ainda por aqui, além de reduzirem os seus preços, gradativamente passariam a nos pagar somas ainda maiores para ter acesso a essas transações e vender publicidade com uma eficiência muito maior do que elas têm hoje.
Mas como tudo isso seria útil para a Taxonomia Sustentável? A utilidade mais evidente seria a redução de energia necessária, do investimento financeiro e humano para se lidar com a os impostos. Além disso, uma vez que fosse utilizada uma base de dados unificada, as tão sonhadas reformas modernizadoras do Estado Brasileiro que incluem a facilitação da tributação seria em muito harmonizada já que as simulações de novos procedimentos e os seus impactos, com cenários transparentes e auditáveis por todos os interessados, descortinariam prováveis futuros com um grau de exatidão inimaginável atualmente.
Reforçando que todos os itens do ODS sejam contemplados ou facilitados com as medidas propostas acima que podem ser melhor detalhadas caso solicitado, com investimentos ínfimos comparados com as milhares de iniciativas isoladas que temos atualmente.
Todos nós presenciamos decisões ilógicas de importantes dirigentes públicos e privados, correto? Imaginem que não fosse mais possível lavar recursos financeiros sombrios ou seja: se beneficiar de práticas ilegais; essas decisões não se tornariam mais lógicas?
Enquanto ainda houver facilidade para lavar dinheiro, dificilmente os itens do ODS serão contemplados com os recursos e a energia de que necessitam para catapultar a qualidade de vida global para um nível compatível com os avanços tecnológicos atuais.
Os recursos humanos para trazer esses avanços ao nosso cotidiano abundam no Brasil, temos talentos já desenvolvidos no mercado e muitos outros ainda incógnitos. Inúmeras Universidades que apesar de serem ilhas de excelência técnica em computação na nuvem, big data, inteligência artificial, etc., estão relegadas ao ostracismo, poderiam multiplicar esses conhecimentos e revelar muitos talentos.
Conforme eu pesquisei a algum tempo atrás para desenvolver os ensaios em anexo, na esfera governamental estadual, apenas o Governo do Estado de São Paulo utiliza as tecnologias conhecidas como big data na sua gestão e não por acaso é o Estado Federativo mais importante economicamente no nosso País; podendo ser uma importante ajuda no processo de adoção dessas tecnologias em larga escala no País.
Além do que já discutimos, os dados armazenados nas contas de pessoas e empresas, uma vez que as mesmas consintam, podem ser utilizados para premiar os que mais se esforçarem pela sustentabilidade através da gamificação automatizada que será feita comparando os investimentos que são feitos em relação aos resultados alcançados, combinando a quantidade e qualidade com uma taxação menor realimentando o processo.
Sem grande esforço, seria possível rastrear todas as absorções/emissões de carbono durante todo o ciclo de vida do produto, do serviço, da experiência ou mesmo da transformação.
Libertando as estatísticas ESG do limbo da falta de padronização e da incerteza.
Da mesma forma, com o devido consentimento, esses mesmos metadados podem ser utilizados por empresas especializadas visando harmonizar operações que atualmente consomem grande quantidade de energia com baixo rendimento e eficácia. Vamos supor que os restaurantes, seguindo as boas práticas para a Economia Circular, emitam documentos correspondentes ao estoque de óleo vegetal usado a ser encaminhado para empresas especializadas na destinação deste tipo de material. Com base nos metadados tais como tipo, quantidade, tipo de acesso, prazo para retirada: as empresas podem automaticamente agendar a retirada de acordo com a sua capacidade instalada, tipo de transporte, rota com o menor percurso atingindo o maior número de retiradas utilizando-se a menor quantidade de energia possível no processo, etc.
Alguns podem se perguntar, esse sistema não daria muito poder ao Estado? Na minha modesta opinião não é o caso, porque em primeiro lugar o problema nunca foi o enorme poder dos estados nacionais e sim a sua má utilização que ao invés de beneficiar a população que gera as riquezas nacionais, ao invés de cooperar construtivamente com as nações vizinhas, servia e ainda serve aos interesses ocultos,mesquinhos e belicosos de uns poucos.
Outra questão a se levantar é como garantir que as pessoas que trabalharão na máquina estatal o fizessem com a retidão e eficiência necessárias? Será preciso ir além dos mecanismos mecanismos atuais como seleção por concurso público, análise de currículos, perfil psicológico, etc., e, das indicações políticas; através dos pontos auferidos nas suas carreiras profissionais através da gamificação de todos os processos socioeconômicos, os mais aptos ascenderão aos cargos mais altos naturalmente.
A beleza do sistema gamificado e online é que não importando quantos participem dele, da quantidade de variáveis computadas, conforme o ‘algoritmo’ seja continuamente melhorado, com transparência e os devidos controles, as pessoas e empresas certas seriam direcionadas para as posições e contratos certos automaticamente.
A gamificação merece muito mais estudo já que os impactos positivos desta empreendida com ética e transparência no Brasil seriam inimagináveis, e, é a ferramenta mais adequada para nos tirar dessa fossa abissal de desigualdade e iniquidade em que estamos, há mais detalhes a respeito nos anexos.
E como garantir que este algoritmo sirva aos anseios da nação? Apenas com a fiscalização constante dos resultados é que a ferramenta será progressivamente melhorada, porém para que isso aconteça da forma mais harmoniosa e rápida possível: essas importantes tecnologias precisam ser desenvolvidas com tecnologias livres e com código aberto, passíveis de serem auditadas e verificadas tanto pelos órgãos competentes que já temos quanto por qualquer pessoa ou empresa desde que não acesse dados sensíveis.
Uma vez que os primeiros testes confirmem o avanço sustentável do novo sistema, este pode e deve ser compartilhado com as nações amigas que comunguem os mesmos valores éticos e morais prezando pela cooperação pacífica.
Conforme mais nações adotem modelos e padrões interoperáveis, da mesma forma que esse sistema desarticularia os empreendimentos sombrios internos, tornaria impossível crimes transnacionais e expandiria os benefícios sustentáveis aqui alcançados além das nossas fronteiras potencializando a prosperidade sustentável para todos os envolvidos.
Um efeito indireto dessa integração transnacional é que eventuais Países que atualmente não compartilham dos valores aqui perseguidos, seriam praticamente obrigados a adotar padrões transparentes e auditáveis visando integrar essa rede de progresso sustentável.
Se algum país reclamar de perda da soberania, eu afirmaria aos mesmos que a realidade há de se impor com cada vez mais intensidade conforme a interconectividade digital avança, e, os mesmos já perderam muito da sua soberania para a corrupção que propicia que organizações criminosas internacionais e outros atores sombrios perpetrem crimes além das suas fronteiras para lucrar fortunas direta e indiretamente com a dor e o sofrimento de outras sociedades: como podemos ver diariamente nos noticiários.
Da mesma forma que o Império Romano revolucionou o mundo, catapultando inúmeras sociedades heterogêneas do primitivismo agrário baseado em trocas para as portas da modernidade financeira e globalizada conforme vivemos atualmente; muito em decorrência da sua organização na cobrança de impostos padronizando pesos, medidas, dados contábeis e interligando o império; eu espero que essa nova forma de organizar a cobrança dos nossos inúmeros impostos nos impulsione para um novo estágio de Prosperidade Sustentável.
E esse é só o início! Esse importante avanço nada mais seria do que uma atualização tecnológica muito necessária, a revolução quântica que nos trará prosperidade muito além do que qualquer cenário que possamos imaginar está logo aí além do horizonte, porém para chegarmos lá, primeiro precisamos fazer o fazer o ‘dever-de-casa’ com as incríveis tecnologias digitais que já dominamos.
Embora nenhum empreendimento que tenha chegado ao meu conhecimento tenha utilizado o que foi proposto aqui e nos anexos abaixo conforme descrevo; é mais uma questão de vontade em deixar de lado os objetivos nacionais, setoriais, empresariais e pessoais de curto prazo de lado e sem descuidar da qualidade de vida a curto prazo: acelerando a implantação da cooperação que se faz a muito necessária para que possamos finalmente deixar tantas dores e sofrimentos no passado.
Cada minuto que se passa e deixamos de unir forças através do compartilhamento dos nossos metadados, cooperando através dessas ferramentas digitais; as sombras dos poderes paralelos que dominam boa parte do território e da economia brasileira, do terrorismo internacional e dos regimes bárbaros avançam com seus desígnios malígnos.
A situação está cada vez mais alarmante, antigamente atingia apenas a população anônima mais sofrida, últimamente tivemos uma Deputada Estadual sequestrada aqui no RJ e outras pessoas de renome alcançadas direta e indiretamente pela violência advinda das narcomilícias no Rio de Janeiro, São Paulo que estão se espalhando por todo Brasil, para citar apenas uns poucos exemplos internos.
Quem quiser entender melhor o que coloco acima, pode ler dois Ensaios meus publicados aqui mesmo no Linkedin: Sociedade Planetária 4.0 e Administração Pública 4,0
E se você ainda imagina que essas mudanças são desnecessárias ou inviáveis, por favor leia este outro ensaio: Novo Normal, ou Seria o Antigo e Imutável Velho Normal de Sempre?
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Chegando nas despedidas, estou esperançoso que tudo o que foi escrito nessas sugestões seja de alguma forma inteligível e útil para minorar e quem sabe eliminar tanta dor e sofrimento que assolam a nossa valorosa população mais sofrida.
Grato que sou pela atenção recebida, eu me coloco a disposição para expandir a discussão, dirimir eventuais dúvidas ou prestar os esclarecimentos que se façam necessários, já que na busca pela concisão, alguns pontos podem ter ficado excessivamente resumidos.
Saudações a todos e até a próxima oportunidade!
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