O Aborto Induzido pode ser um erro! O Feto tem um DNA diferente do Materno > Não faz Parte do Corpo Materno
Saudações para todos!
Como estamos tratando de um assunto bem diferente do que eu costumo abordar aqui no meu blog e muitas pessoas que jamais escutaram falar da minha pessoa, eu desde já me apresento como Designer Industrial que vem trazer a sua contribuição pessoal para esta importante discussão sem qualquer tipo de financiamento externo ou intenção oculta; da forma mais simples e objetiva possível.
O meu objetivo é 'encaixar' nesta discussão conhecimentos científicos muito importantes em diversas áreas do conhecimento humano, mas que até agora não tinha sido inserido nesta discussão com o intento de lançar novas luzes que podem influenciar positivamente o destino de muitos cidadãos nacionais mas principalmente, dos brasileiros que ainda estão para nascer e são o nosso futuro, da qual precisamos cuidar com o maior zelo possível.
Um dos argumentos principais dos movimentos que desejam a legalização do aborto decidido pelos pais, mas principalmente pela mãe do feto em seu ventre, é que este é parte integrante do seu corpo e assim, a mesma pode decidir livremente tanto sobre o seu destino quanto o destino do infante em desenvolvimento no interior do seu corpo.
Observe que nem precisa ser geneticista, ou cientista: lá nos estudos regulares de biologia do ensino médio na escola, nós aprendemos o que? Estudamos que durante a concepção, quando os materiais genéticos do gameta feminino se combinam com o material genético do gameta masculino, uma célula única, com material genético único se forma, diferente do dos gametas embora derivado destes, que conforme esta começa a se dividir, o embrião se forma que mais tarde evoluirá para a forma fetal até que se dê o nascimento quase 1 ano depois da concepção.
Portanto, os parcos conhecimentos científicos de que eu disponho discordam deste argumento que o embrião ou feto dependendo do seu estado de desenvolvimento é parte do corpo materno.
Se o DNA do feto é diferente do da mãe desde a concepção, mesmo estando no interior do ventre materno do qual este depende para viver e se desenvolver nos primeiros meses de vida intrauterina, o mesmo já é um ser individualizado com o seu próprio código genético e assim, diferente da mãe.
Todos temos o direito inalienável de viver segundo a Constituição, certo? Porque esse direito depende do estágio evolutivo corporal? Ou de onde estamos?
Seguindo esta linha de raciocínio, proveito para expandir e expressar a minha preocupação sobre a possível inconstitucionalidade da atual lei brasileira que permite o aborto até o terceiro mês de gestação em alguns casos específicos como o estupro. Em primeiro lugar, o estupro ou qualquer outro tipo de abuso que afete a dignidade humana, é abominável e todos os afetados contam com a minha solidariedade.
Porém aqui, tratamos do direito à Vida, o primeiro e mais importante de todos os que os Seres Humanos têm: assim, mesmo que a concepção tenha se dado de forma indesejável ou mesmo violenta, o feto em desenvolvimento já tem um DNA individual, já é um ser a parte da mãe, portanto têm o direito à vida independente da vontade das pessoas a sua volta, mesmo da mãe.
Se a mãe vai criar o filho, se a criança vai ficar sob a tutela do estado ou de alguma instituição competente para ser adotado por outra família ou não, é outra discussão a ser feita em outro momento pelas pessoas competentes; depois que o direito à vida já foi resguardado pelo Estado Brasileiro seguindo a nossa Carta Magna.
Quanto ao caso dos abortos permitidos por má formação; se for considerado que nada é por acaso estatisticamente falando, onde exemplifico: o nosso planeta tem um campo magnético que nos protege da radiação solar nociva porém, deixa passar unica e exclusivamente a benéfica em qualidade e quantidades 'exatas' para que a humanidade floresça; indo mais além, o Sol gera um escudo semelhante ao redor do Sistema Solar nos protegendo da radiação interestelar nociva, porém mais uma vez, permitindo que o que nos é benéfico transpasse essa gigantesca proteção, tudo isso constatado por cientistas da NASA, entre muitos outros casos no macro e no micro cosmo que eu posso detalhar caso seja solicitado; podemos considerar que mesmo com problemas, com sofrimento a qual eu me solidarizo novamente, esses fetos, essas famílias não estão passando por isso tudo por acaso.
Mesmo que os envolvidos tenham as melhores intenções; embora não seja preciso vasculhar por muito tempo a história em busca de inúmeros exemplos de personagens importantes que em nome das melhores intenções, baseados em códigos éticos duvidosos porém chancelados por importantes figuras em cada épocoa, cometeram atrocidades e genocídios inomináveis, porém só posteriormente se percebeu os seus malefícios; portanto, talvez isso não seja suficiente.
Só para lançar mais um dado científico interessante para aqueles que têm convicções imutáveis e absolutas a respeito de qualquer assunto que seja, toda a matéria capaz de ser registrada pelos melhores instrumentos científicos disponíveis, incluindo todo o espectro de energia invisível aos nossos sentidos como os raios X e ondas de rádio, etc., são apenas 4% do universo observável a nossa volta! Os 96% restantes, são de Energia e Matéria Escuras, escuro esse no sentido de serem invisíveis.
Então, mesmo que tivéssemos o domínio científico e técnico sobre os 4% ao nosso 'alcance', e os demais 96%? Não temos capacidade nem discernimento suficiente para tomar qualquer tipo de decisão absoluta e quando se interrompe a vida de alguém, mesmo um feto com má formação genética, estamos tomando uma decisão absoluta, irreversível, que não temos certeza que vai ser benéfica para os envolvidos nem para nós mesmos.
O mesmo raciocínio se aplica aos que desejam interromper a vida de doentes terminais, quaisquer que sejam. A eutanásia é proibida no Brasil, não é mesmo? Se a mesma é proibida para os nascidos, porque é permitida para os fetos intra uterinos?
Demonstrando mais uma vez que ainda estamos longe de ter a mínima compreensão dos mecanismos que envolvem a vida, são vários os casos de pessoas que despertam depois de anos, às vezes décadas em estado comatoso, onde a medicina atual não entende o que leva uma pessoa a 'milagrosamente' se recuperar de uma situação aparentemente irreversível por tanto tempo.
Alguém pode decretar morte de alguém? Embora já seja outro assunto, eu trago esta reflexão para demonstrar que quando uma linha de pensamento lógico se aproxima mais da verdade que ainda desconhecemos todos, que provavelmente envolve os 96% despercebidos, o mesmo se aplica perfeitamente a diversas situações: se confirma sempre.
O aborto não demora muito eu espero, será considerado um costume cruel e bárbaro em todo o Planeta Terra. Um pouco mais no futuro, será mais um verbete esquecido nos dicionários históricos que tratam do nosso passado violento e com as nossas primitivas noções de civilidade tais como os duelos, os jogos mortais, a antropofagia, a escravidão, os sacrifícios e tantos outros.
Ainda há alguns casos específicos, onde se a saúde da mãe estiver em risco por exemplo, a família em conjunto com a equipe médica e de apoio; levando em conta os códigos éticos mais amadurecidos e considerados válidos pela maior parcela da comunidade científica; podem chegar a conclusão que o procedimento menos nocivo a ser tomado em uma determinada situação pode ser a remoção do feto.
Na medicina, os nossos valorosos médicos são confrontados diariamente com escolhas difíceis, portanto este é um assunto que deveria ser única e exclusivamente tratado por pessoas experientes, capacitadas científica e eticamente para tanto; o que até onde eu sei, são única e exclusivamente os médicos.
Não temos como negar o grave problema social resultado dos procedimentos abortivos caseiros e ilegais que devem ser tratados da forma mais humana possível. Conforme e educação da população evolua, as famílias tenham acesso ao conhecimento que propicie maior domínio sobre os seus próprios destinos, os resguardando de acontecimentos indesejados: incluindo a informação que o feto já é um Ser Humano único em formação no ventre materno durante a gestação, e o estado reforce a políticas sociais de proteção a vida, esse problema vai progressivamente diminuir até se extinguir no futuro não muito distante, eu espero sempre esperançoso.
Lembrando que mesmo levando em conta alguns acontecimentos lamentáveis recentes que afetam negativamente a nossa imagem internacional, o Brasil é e sempre será um País importante na comunidade internacional, muito observado pelos seus pares. Precisamos manter a nossa tradição de liderança global na proteção aos Direitos Humanos e dar os melhores exemplos em um Planeta ainda muito desumano beirando a incivilidade em muitos lugares.
Estou à disposição para enviar mais esclarecimentos caso seja solicitado, também posso enviar publicações e material educativo audiovisual baseado em artigos científicos embasando tudo o que transmito acima.
Embora eu em nada me envergonhe do que coloco acima, em um tempo onde alguns ainda defendem a terra plana; nem de longe eu me surpreenderei com reações contrárias, comentários tóxicos ou mesmo com palavras de baixo calão emitidas por aqueles que sem argumentos que embasem as suas posições indefensáveis, apelam para o assédio moral ou outras malfeitorias ainda mais danosas.
Aproveito para destacar que não importa a qualidade da sua retórica, o quanto você é famoso e influente, rico, bem apessoado, ou o quanto a sua oratória é excelente; muito pelo contrário, a sua responsabilidade só aumenta; mais dia, menos dia, os fatos científicos embasarão as leis em vigor e esses desrespeitos a vida cessarão permanentemente em alguns núcleos e em um futuro que eu espero não muito distante, em todo o globo.
De qualquer forma, se este artigo salvar uma vida que seja, já terá valido a pena todo o estresse e eventuais atribulações.
Eu vou ficando por aqui, esperançoso que eu tenha sido o veículo de importantes reflexões que além de estarem muito além dos meus desejos e anseios pessoais, mesmo através destas linhas mal traçadas: gerarão impactos positivos para a nossa sociedades que por sua vez será um farol guiando o restante do mundo para desenvolver mais e melhores mecanismos de proteção a Vida e aos Direitos Humanos: desde a Concepção.
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